Gamificação tô dentro!

Gamificação tô dentro!

Sim é verdade! O mundo dos jogos invadiu o ambiente corporativo e isto é SENSACIONAL, dado as devidas proporções e o uso correto deste fenômeno que se tornou a GAMIFICAÇÃO, tudo indica que bombou, vai bombar e bombarás!

Este texto está bem diferente dos que costumo escrever, porque me permitir ir e vir dentre as perguntas e respostas deste universo. Ok, Let´s go!

Você realmente sabe o que significa o termo gamificar?

  • Mitos ou Verdades: Só consigo gamificar de forma digital? Ah, isto é só para empresas grandes que têm grana para investir? O jogo alavanca os resultados da empresa?

Como diz a Luna (desenho infantil do Discovery kids): Ah são tantas perguntas!

O termo que parece complicado significa simplesmente usar elementos dos jogos para engajar pessoas a cumprirem um objetivo no mundo real, ou seja, em um contexto fora do mundo dos jogos, resumindo na sua empresa para atender uma finalidade, na escola do seu filho, em projetos sociais e por aí vai.

Vou dar uma exemplo simples, a empresa X possui 5 vendedores e no mês de dezembro decidiu instituir uma campanha agressiva de vendas, justamente por ser um período sazonal e época de concorrência acirrada!

Então ela decidi criar uma estratégia para engajar seu time de vendas e cria uma disputa de fórmula 1, o intuito é chegar no podium, mas para atingir este objetivo os participantes deverão passar por várias fases (metas de vendas, abertura de novos clientes, melhor venda da semana),  a medida que o vendedor vence as fases recebe uma medalha (bônus pelas vendas…)! As possibilidades são infinitas.

Agora ficou “facinho”, o que são mesmo elementos de jogos? Bingo! Vamos lá…

Quando gamificamos existem vários elementos que podem ser utilizados, são as conhecidas mecânicas do jogo: pontuação, contagem regressiva, conquistas representadas por medalhas, pontos e recompensas, comentários, seguidores, avaliações e senta que lá vem história…

Gamificar é para poucos e somente de forma digital? Mito, você pode usar aquele exemplo que mencionei e criar um dashboard (painel contendo as informações e os rankings) dos carrinhos (dos vendedores) e de uma  maneira bem simples recriar este ambiente, com papel ou fazendo um quadro imantado na gráfica, com um desenho de uma pista com os pit stops, aqui sua imaginação é o seu guia. E o investimento poder ser baixíssimo perto da grande mudança que ocorrerá com esta equipe.

Mas fique ligado(a)! Não basta só introduzir os elementos de jogos em suas metas, todo processo deve ser muito bem estruturado! Recompensas no mundo real representam grana $$$$, metas devem ser mensuráveis, atingíveis e o mais importante, o game over deve caber no bolso da empresa quando os pontos virarem bônus reais.

É verdade que a gamificação pode alavancar os resultados da empresa? Sim e já existem estudos que comprovam isto!

Este mundo é maravilhoso, deve ser estudado e praticado com coerência, a gamificação chegou e vai ficar galera!

Oba! Agora é colocar a mão na massa, estruturar o projeto e goooooo!

Conte com a gente, adoramos jogar e principalmente engajar pessoas.

Autora: Vanessa Aleixo

Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e Treinamento.

 

Será que o treinamento virtual acabará com os treinamentos presenciais?

O advento da internet mudou a vida das pessoas, ultrapassou a barreira das gerações e levou informação aos quatro cantos do mundo.

A tecnologia evolui de tal forma que podemos assistir, participar e interagir com pessoas de todo o planeta, basta ter uma boa internet e “Shazan” já estamos lá, em qualquer lugar!

E bem verdade que o e-learning chegou tímido e agora se tornou um febre incurável e olha que ainda nem atingiu a temperatura máxima, a ponto de convulsionar as massas. Tem gente por aí que ainda vê com resistência a modalidade de ensino à distância.

A questão aqui é: Será que o treinamento virtual substituirá o treinamento presencial?

E aí vai minha humilde resposta!

-Depende! Como assim depende? Eu acredito que a tecnologia fez um bem danado para a nação, mas por outro lado criou uma ruptura no processo de integração social. Precisamos de mais presença, de contato, de calor humano, de sentir e obter novas sensações e tais feitos ocorrem quando o nosso cérebro aproveita as experiências com os cinco sentidos.

Será que on line, mesmo com toda a tecnologia virtual, experienciaremos a vida aproveitando o máximo de nosso potencial? Esta é uma pergunta que deixo para vocês!

E vamos para o tal do “depende”, existem empresas que acreditam que os treinamentos virtuais, os famosos e-learnings solucionarão o problema da falta de tempo dos colaboradores e que por serem acessíveis trarão uma adesão maior e levarão conhecimento de uma forma jamais vista.

Outras instituições acreditam que a população organizacional precisa estar junta, de corpo e alma para criar vínculos emocionais, fortalecer a cultura, criar insights, romper barreiras, solucionar problemas reais de relacionamento e experienciar o aqui e agora.

E existem aquelas que acreditam em projetos mistos! Eu acredito que podemos unir as duas plataformas, mas jamais excluir aquilo que nos torna tão especiais, nosso calor humano!

Este é um assunto em alta nas rodinhas de RH e que veio para ficar! Aguardo ansiosa cenas dos próximos capítulos!

Até breve!

Vanessa Aleixo

Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e Treinamento

Indicadores, pra quê?

Lá no fundo você deve se perguntar, para que servem os indicadores de RH? A resposta é bem simples, se você utiliza os KPI´s (Key Performance Indicator, ou os famosos Indicadores-Chave de Desempenho), analisando as métricas com criticidade e tomando decisões a partir destas aferições, eles servem para muita coisa. Agora se é só para inglês ver, não servem para nada, a não ser para tornar o trabalho do RH mais burocrático e oneroso.

Nem todas as empresas estão preparadas para gerir de forma assertiva o capital humano. Muitos gestores sofrem no final do mês alimentando várias planilhas de dados, para apresentarem no começo do mês subsequente seus indicadores. E aí o que acontece? Nada!

São muitos dados, muita complicação, o povo não quer dar atenção para sua apresentação quilométrica. Resultado: Desmotivação! De quem? A sua!

Aqui vão algumas dicas para evitar o estresse pré e pós indicador:

  1. Se você tem abertura para inovar na gestão do RH, vá devagar! Comece com poucos indicadores e com aqueles que são mais críticos e que chamarão a atenção por causar impacto, em suma: o que geram na visão do empregador prejuízo!
  2. Coloque uma coisa em sua cabeça, você é do RH, mas a empresa para qual você trabalha geri um negócio que na maioria das vezes visa o lucro, então, seja prático! Utilize estratégias que façam com que os executivos enxerguem a importância de melhorar a condição dos funcionários em pró da melhoria dos números.

Vamos ao exemplo “fake”: A empresa X do segmento de Call Center teve o maior índice de absenteísmo da história no último bimestre. Atingiu 22%, sendo que 15% está relacionado a entrega de atestados com CID´s (Classificação Estatística Internacional de Doenças) de alergias em geral e conjuntivites.

Você com sua opinião formada, indaga:

– Call Center, é daí para mais, está dentro do esperado no mercado!

Então vamos lá, como somos todos curiosos e investigadores do CSI, não é mesmo? Vamos investigar…

Há cerca de 60 dias, a prestadora de serviços de limpeza foi trocada e aparentemente o ar condicionado foi prejudicado pelo novo método de higiene utilizado, partículas de poeira e ácaros eram excretados no ar no momento em que o equipamento era ligado, como se houvesse um saldo residual preso na máquina. O sistema de ventilação era único, as tubulações se estendiam por toda área operacional e pela área de gestão de clientes.

Bom, termino minha história por aqui, para que você possa PENSAR!

“Nem todas as empresas são iguais e não é porque existe uma tendência, que sou ou farei parte dela”.

Quando apresentamos somente dados numéricos, códigos de doença ou dados de qualquer natureza, devemos checar se estamos munidos de informações, principalmente sobre as causas. Lembre-se as causas geram os efeitos!

  1. Encerrando as dicas, seja simples e direto em suas apresentações, as pessoas perdem o foco a cada 07 minutos nas reuniões. Utilize ferramentas para coleta de dados, práticas e de fácil interpretação.

Gráficos devem ser representativos e de entendimento imediato, nada de “frufru”, objetos flutuantes estranhos e de informação desnecessária.

Se você não sabe para onde vai todo caminho é errado! Trocando em miúdos, se você não sabe para que, e o que quer aferir, simplesmente não o faça.

PS: Pensando em você disponibilizamos uma ferramenta simples, o Índice de Absenteísmo. Utilize com cautela e critérios, fique à vontade para adaptar de acordo com suas necessidades. Com frequência traremos novidades para você em nosso site, fique antenado e participe da nossa newsletters!

Forte Abraço!

Escrito por Vanessa Aleixo – Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e Treinamento

 

Team Building – Ice Breaker Parte 4

Para iniciar um treinamento com o pé direito é necessário elevar a energia e manter o alto astral, obter um ambiente amistoso e sem amarras, pensando nestes momento trouxemos para vocês dinâmicas e atividades quebra gelo que foram divididas em 04 partes.

Infelizmente estamos encerrando esta pauta, mas esperamos que você tenha colocado em prática as nossas dicas e atividades relacionadas nos posts anteriores.

Hoje vamos a mais uma atividade que servirá para você abrir seus trabalhos com team building, pocket training, play café, palestras e muitas outras atividades. Abra sua mente para que você possa transformar e criar outras atividades.

Ok vamos começar? Esta atividade chama-se: Jogo das Palmas!

Você não precisará de nenhum material somente o componente humano.

Instruções: O grupo, em pé, deve andar pela sala, aleatoriamente. Ao comando do(a)  facilitador(a) (com palmas), os participantes deverão formar subgrupos, de acordo com o número de palmas.

Vamos ao exemplo: quatro palmas formam-se subgrupos de quatro pessoas.

Observação: Essa técnica exige que o número total de participante seja divisível pelo número utilizado para formar os grupos.

Agora vamos colocar nosso toque de criatividade, recorte pedaços de TNT em formatos variados, triângulos, círculos, quadrados etc…

Conte uma história que pode ser: Vocês estão no TITANIC e infelizmente este belíssimo navio está indo à pique, os botes são poucos e as pessoas a bordo são muitas ao meu sinal todos deverão tentar se salvar correndo para os botes que estão posicionados no chão.

Quem ficar de fora, infelizmente morrerá!

Dicas: Utilize uma trilha sonora bem bacana, faça recortes de TNT menores de forma que não caiba todos os participantes, a cada rodada retire um bote do chão e utilize um apito para comandar o pessoal!

Você irá arrasar! Já estou vendo o Di Caprio me chamando de ROSEEEEEE!

– Tô indo Jack, seu lindo!

Abraços e nos vemos nos próximos posts!

Vanessa Aleixo – Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY® e OWNER da RHJOGOS®

 

Team Building – Ice Breaker parte 3

Todo treinamento feito com planejamento, carinho e dedicação merece iniciar e manter a energia lá em cima, então vamos a mais uma atividade quebra – gelo.

Esta atividade chama-se: Contagem! E é muito utilizada no meio teatral, vamos a ela…

Todos os participantes em círculo contaram em voz alta de até 1 até 20, cada um falando um número sem ordem definida. Se duas ou mais pessoas falarem juntas algum número, todos batem palmas, trocam de lugar e o jogo recomeça.

Para que o jogo chegue ao final, será necessário estar atento e conectado com o outro. Quando um participante perceber que outro falará junto o número, deverá ceder a vez.

Parece simples, mas nesta atividade trabalhamos o saber ouvir, sinergia, sincronia, respeito e empatia!

Agora é só aplicar com suas turmas!

Convidamos a todos à acessarem nossa loja RHJOGOS®, o site está recheado de novidades para abrilhantar seus treinamentos! Temos jogos para recrutamento e seleção, vendas, treinamento, educação e para processos de coaching.

 

Um grande abraço e até a próxima!

Vanessa Aleixo – Founder e diretora de DHO da RHPLAY

 

Team Building – Ice Breaker parte 2

No nosso primeiro texto sobre Team Building – Ice Breaker parte 1, trouxemos um quebra gelo super bacana e prometamos postar atividades para sacudir seus treinandos.

O quebra – gelo abaixo você poderá utilizar antes de iniciar seus treinamentos, nos intervalos, em encontros rápidos e no início do seu programa de team building.

A dinâmica chamasse AMNÉSIA, vamos a ela!

MATERIAIS A SEREM PROVIDENCIADOS:

  • Etiquetas adesivas e canetas;

PROCEDIMENTOS:

  • Distribua etiquetas adesivas em branco, pode ser daquelas tipo Pimaco autocolante;
  • Peça para cada participante escrever o nome de uma pessoa bem famosa  e já falecida, em sua etiqueta;
  • Em seguida solicite que grudem a etiqueta na testa de outro participante sem que esta pessoa veja o que está escrito;
  • Explique que todos estão sofrendo de amnésia, e não conseguem se lembrar de quem são.
  • Peça que todos circularem pela sala e abordem outros participantes tentando descobrir quem são;
  • Atenção: Os participantes só poderão fazer perguntas que possam ser respondidas com “sim” ou “não”;
  • No final coloque em discussão a dificuldade do exercício, e até que ponto as perguntas com respostas sim ou não os impediram de obter a cura para sua AMNÉSIA.

VARIAÇÕES DO ICE BREAKER:

  • Use pessoas que estão vivas, personagens fictícios (dos desenhos, dos cinemas, políticos, astros de TV) ou qualquer outra categoria que o grupo inventar;
  • Use etiquetas preparadas antecipadamente;
  • Embaralhe as etiquetas e aplique-as você mesmo;
  • Ao invés de personagens famosos utilize etiquetas indicando estados de espírito (alegre, nervoso, paciente, etc…);
  • Permita que os participantes utilizem perguntas abertas (desde o início da atividade, ou a partir de um certo momento);
  • Determine o tempo da atividade e coloque uma música ritmada;
  • Utilize chapéus com tarjetas ao invés das etiquetas;
  • Jogue equipes contra equipes e premie com chocolates as equipes que tiverem o maior número de descobertas no tempo determinado.

Até o nosso próximo post e se você não viu o anterior dá uma olhadinha já  Team Building – Ice Breaker parte 1

Vanessa AleixoDiretora de Desenvolvimento da RHPLAY Consultoria e TreinamentoTeam Building Jogos comportamentais Jogos EmpresariaisJogos para RH

Jogos Corporativos, moda ou realidade?

Os Jogos Corporativos estão crescendo em popularidade, nas escolas, nas empresas, nas ONGS e nas nossas vidas! Mas será que tudo que reluz é ouro? Trocando em miúdos o jogo pelo jogo sem o velho e bom debriefing pode ser um fiasco!

Como assim? Você já saiu de um game organizacional com a sensação de que não sabe porque participou daquilo ou com a certeza de que não foi nada bem? O que será que aconteceu? Simples, falta de feedback!

É fato que os jogos corporativos estão crescendo no mercado e que se bem realizados com clareza no objetivo conferem sucesso! Agora se o jogo não for claro, não transferir o conhecimento para a realidade, não aferir competências de acordo com objetivo, ele servirá apenas como diversão! Se objetivo era só diversão, descontração, euforia, ótimo! Se não for? Aí alguma coisa deu muito errado, rsss!

Temos a tendência de acompanhar a moda, mas tem certas coisas que vieram para ficar, inovar e transformar a nossa realidade.

Com certeza os jogos corporativos fazem parte do novo modelo de aprendizagem nas organizações! Sim eles vieram para ficar e por isso precisam ser tão bons quanto o prometido, dar resultados, conferir aprendizado, afinal de contas o budget da empresa tem que ser bem aproveitado!

Se você quer realizar um game na sua organização, preste muito atenção e se faça os questionamentos abaixo:

  • Qual o objetivo deste jogo, no final o que queremos com isto? Qual ou quais resultados queremos alcançar?
  • Minha empresa compreende que os modelos de aprendizagem mudaram e que os jogos fazem parte deste contexto?
  • Qual a mensagem quero passar no final do jogo, que “nós” queremos desfazer? O que queremos reforçar?
  • Qual o meu público e quais são as suas necessidades?
  • Onde será aplicado este jogo? Indoor ou Outdoor? Ah, são tantas perguntas, rsss! A Luna sempre me acompanha nos meus textos!

Estas são perguntas chaves para garantir um experiência de sucesso! Vai por mim jogar é bom demais, mas jogar com um propósito é divino!

Até a próxima!

Por Vanessa Aleixo Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY