Team Building – Ice Breaker parte 3

Todo treinamento feito com planejamento, carinho e dedicação merece iniciar e manter a energia lá em cima, então vamos a mais uma atividade quebra – gelo.

Esta atividade chama-se: Contagem! E é muito utilizada no meio teatral, vamos a ela…

Todos os participantes em círculo contaram em voz alta de até 1 até 20, cada um falando um número sem ordem definida. Se duas ou mais pessoas falarem juntas algum número, todos batem palmas, trocam de lugar e o jogo recomeça.

Para que o jogo chegue ao final, será necessário estar atento e conectado com o outro. Quando um participante perceber que outro falará junto o número, deverá ceder a vez.

Parece simples, mas nesta atividade trabalhamos o saber ouvir, sinergia, sincronia, respeito e empatia!

Agora é só aplicar com suas turmas!

Convidamos a todos à acessarem nossa loja RHJOGOS®, o site está recheado de novidades para abrilhantar seus treinamentos! Temos jogos para recrutamento e seleção, vendas, treinamento, educação e para processos de coaching.

 

Um grande abraço e até a próxima!

Vanessa Aleixo – Founder e diretora de DHO da RHPLAY

 

O grande vilão da falta de tempo tem nome, VOCÊ!

Você já teve a sensação que correu o dia inteiro, realizou “N” atividades e no final do dia morreu na praia?

E aí a indignação “fiz tudo”, mas o resultado foi um grande monte de tarefas que não agregaram valor,  e pior as tarefas que realmente eram importantes se transformaram em uma grande pilha de urgências!

Vamos a um exemplo prático.

Na sua família existe um histórico de problemas cardiovasculares, o seu pai era cardíaco, seus avós, seus bisavós e várias outras gerações, logo você sabe que a partir de certa idade e pelo histórico familiar, você terá que ir ao médico para fazer um check up, pelo menos uma vez por ano, eu disse, pelo menos uma vez por ano…

Parece simples e fácil de colocar na sua agenda, e para todos os mortais ter saúde é um fator primordial para a realização de todas as outras atividades, inclusive o trabalho.

Eu pergunto, você foi? Pelo menos agendou? E se agendou, compareceu no dia da consulta?, pois é, o grande problema é que um dia pela manhã , após um dia anterior de stress no trabalho, que consumiu as suas horas de sono, você despertou com uma fortíssima dor no peito, e o que era importante se tornou urgente.

E eu indago, você foi para o médico?

Ah foi! De ambulância e direto para emergência. E o médico na beira da sua maca e olhando nos seus olhos perguntou:

– Por que você não se preveniu? Por que não procurou o médico antes?

E você sem ar e com a “cara de pau” pálida, sussurrou:

– Porque não tive tempo!

E agora? Agora!, você terá que administrar mais uma tarefa na sua rotina e que não terá fim, tomar remédios para ter mais tempo e não morrer…

Nós temos escolhas, definir prioridades faz parte da administração do tempo e isto pode ser aprendido pelo amor ou pela dor.

O grande vilão da falta de tempo tem nome, VOCÊ!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora RHPLAY

 

Não demita, qualifique!

A produção não funciona, os clientes reclamam, os processos não fluem, os fornecedores não entregam, a culpa é de quem? Do funcionário, “hora bolas”, ele foi incompetente!

O que fazer para solucionar este problema?

Demitir, é claro. Se essa for a sua resposta, meu caro leitor, creio que haja um engano, é claro que às vezes pode ser inevitável, mas isto não é uma regra.

Se o seu funcionário é incompetente, dê a ele competência, qualifique!

Mandar o funcionário embora, nem sempre é uma solução assertiva, além de gerar custos trabalhistas, a empresa perde com os custos operacionais, terá que recrutar, selecionar, adaptar, treinar, avaliar e por aí vai…

Resumindo, se perde tempo, os profissionais reclamam da adaptação do novo colega, porque o outro era mais eficiente, mais rápido, mais prático, que isso, que aquilo, então porque o demitiu? Porque era mais fácil? Será?

Agora só restaram dúvidas, e o que fazer? Começar tudo de novo? , ou avaliar melhor, levantar as necessidades de treinamento, orientar, dar feedback ?…

Saiba que a palavrinha “qualificar”, está de vento em poupa no país, e além de manter o funcionário, você empresário, forma, capacita e transforma a vida destes profissionais, promovendo a gestão de conhecimento, oxigenando o pulmão da sua empresa com novas ideias e exercendo a tão falada responsabilidade social.

Não seja o Roberto Justus em O aprendiz, não demita, qualifique!

 

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora da RHPLAY

 

 

 

 

 


O não você já tem!

Vou ou não vou? Vou ou não vou? Vou ou não vou! Fiquei…

Suzan tinha um grande sonho, mudar de área, afinal estava fazendo faculdade, era focada, determinada e queria mais do que o setor financeiro da empresa.

Passava pelo corredor quando de repente, o infortúnio do destino, lá vem Erika Gerente de RH, seu coração palpita, a garganta aperta e ela sem pensar diz:

– Olá Erika, bom dia! Sem querer ser invasiva, gostaria de te pedir uma gentileza, como sabe estou me especializando em RH e para compor um trabalho precisaria passar um dia na área para conhecer as rotinas. Você acha que seria possível?

Erika pensou sei lá o que, e respondeu:

– Você já falou com o seu gestor sobre isto? Este seria o primeiro passo!  E aí a surpresa…

– Se quiser podemos falar juntas, quando estava na faculdade também passei por isso, eu sei da importância de conhecer a área e dou valor a sua garra, podemos falar amanhã às 11 horas com ele?

Suzan com a cara da riqueza respondeu:

– Claro! Muito obrigada!

Quem diria hein! Para quem estava esperando um não, eis que surge entre o sol, um possível SIM!

O que será que aconteceu depois?

Arriscar faz parte da vida, o medo nos consome, poda a nossa criatividade, amarra as nossas emoções e por fim nos cega, impedindo-nos de ver as oportunidades.

E agora? A Suzan foi, e você vai ficar?

Lembre-se o não você já tem!

Vanessa Aleixo

Sócia Diretora

RH Play Consultoria & Treinamento

www.rhplay.com.br

Simplesmente Não!

Parece uma sina, toda vez que você está extremamente ocupado, aparece alguém lhe pedindo um favor, pode ser no trabalho, em casa, no convívio com os amigos. E como dizia a música, “até” na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê…

Nossa até nas férias tem gente que pede favor! Sabe qual é o grande problema disto? Tudo!
Você deixa de fazer as suas tarefas e acumula mais uma, pelo simples fato de não saber dizer não. Você pode até pensar:
– Claro, que eu sei dizer não!

Será que sabe mesmo? Sabe aquele colega de trabalho que vive no aperto, não conclui as atividades durante o horário de expediente, e bem no final da tarde quando você está se preparando para ir pro tão sonhado lar, diz:
– Sabe o que é, é que eu… sabe…, tô enrolado e você bem que poderia ficar só mais um pouquinho (algumas horas), para me auxiliar neste trabalho?

E o que é pior sempre promete que será a última vez, e você sem jeito e furioso por dentro, diz:
– Claro que sim, mas só um pouquinho mesmo, viu! E Este pouquinho virou um “poucão”, que insiste em te atormentar todo final de tarde!

Epa! Não estou dizendo que você não deve auxiliar as pessoas, deixar de participar de reuniões, de agendar compromissos, de ir a eventos, muito pelo contrário você deve, mas não a todos, a toda hora e a todo instante.

O dia só tem 24 horas e se você for atender a todas as solicitações, não sobrará nem uma fração de segundos pra você. Fora que cá entre nós, tem gente que deita rola em cima do Senhor!

Aqui vão algumas dicas:
– Defina prioridades e comece dizendo não a um, ou outro compromisso. Antes de aceitar reflita, isto vai me agregar valor? Vai satisfazer alguma das minhas necessidades? Eu preciso realmente fazer isto? Por quê?
– Favores são necessários e todo mundo precisa de alguém uma hora ou outra, mas não todos os dias. Perceba o que está abusivo e simplesmente corte!
Lembre – se você é um só e não pode fazer tudo, tenha foco.
Acredite o primeiro NÃO é uma sai justa, mas todo saia justa laceia e depois fica confortável de usar.

 

Por Vanessa Aleixo 

Personal and Professional Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, formada em Pedagogia e Gestão de Recursos Humanos, com pós – graduação em Psicologia Organizacional e Administração de Recursos Humanos. Sócia da empresa RH PLAY Consultoria e Treinamento, atua com DHO, desenvolvendo soluções corporativas voltadas para o crescimento e evolução humana.