Os Jogos Corporativos estão crescendo em popularidade, nas escolas, nas empresas, nas ONGS e nas nossas vidas! Mas será que tudo que reluz é ouro? Trocando em miúdos o jogo pelo jogo sem o velho e bom debriefing pode ser um fiasco!

Como assim? Você já saiu de um game organizacional com a sensação de que não sabe porque participou daquilo ou com a certeza de que não foi nada bem? O que será que aconteceu? Simples, falta de feedback!

É fato que os jogos corporativos estão crescendo no mercado e que se bem realizados com clareza no objetivo conferem sucesso! Agora se o jogo não for claro, não transferir o conhecimento para a realidade, não aferir competências de acordo com objetivo, ele servirá apenas como diversão! Se objetivo era só diversão, descontração, euforia, ótimo! Se não for? Aí alguma coisa deu muito errado, rsss!

Temos a tendência de acompanhar a moda, mas tem certas coisas que vieram para ficar, inovar e transformar a nossa realidade.

Com certeza os jogos corporativos fazem parte do novo modelo de aprendizagem nas organizações! Sim eles vieram para ficar e por isso precisam ser tão bons quanto o prometido, dar resultados, conferir aprendizado, afinal de contas o budget da empresa tem que ser bem aproveitado!

Se você quer realizar um game na sua organização, preste muito atenção e se faça os questionamentos abaixo:

  • Qual o objetivo deste jogo, no final o que queremos com isto? Qual ou quais resultados queremos alcançar?
  • Minha empresa compreende que os modelos de aprendizagem mudaram e que os jogos fazem parte deste contexto?
  • Qual a mensagem quero passar no final do jogo, que “nós” queremos desfazer? O que queremos reforçar?
  • Qual o meu público e quais são as suas necessidades?
  • Onde será aplicado este jogo? Indoor ou Outdoor? Ah, são tantas perguntas, rsss! A Luna sempre me acompanha nos meus textos!

Estas são perguntas chaves para garantir um experiência de sucesso! Vai por mim jogar é bom demais, mas jogar com um propósito é divino!

Até a próxima!

Por Vanessa Aleixo Diretora de Desenvolvimento da RHPLAY

Jogos Corporativos, moda ou realidade?

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